Na 1ª parte e face ao factor terreno de jogo (muito rijo e escorregadio), tivemos receio no contacto físico e perdíamos quase sempre as bolas divididas e, por isso, não conseguimos jogar de forma tranquila permitindo ao adversário recuperar bolas junto a nossa área e criar situações de perigo. Não foram muitas mas acabaram por resultar em golo face á nosso receio do contacto físico. No 2º golo um azar do João acabou por ditar o resultado de 2-0 para a Ota e que era muito pesado para nós. Apesar de tudo a nossa dinâmica táctica permitiu que conseguíssemos chegar mais vezes ao momento de finalização e tivemos mais remates à baliza adversária.
Na 2ª parte conseguimos entrar mais dinâmicos e menos “macios” no jogo e jogamos de forma mais rápida, mas um remate consentido pela nossa defesa permitiu o 3-0 para eles mas, apesar disso nunca deixamos de fazer o nosso jogo e isso é um aspecto positivo. Ou seja, não deixamos de procurar o golo e de manter o jogo animado e vivo. No global, não foi um jogo bem conseguido da nossa parte, mas reconheço que o terreno era muito difícil que nos condicionou o jogo e o novo arranjo táctico.
Na 2ª parte conseguimos entrar mais dinâmicos e menos “macios” no jogo e jogamos de forma mais rápida, mas um remate consentido pela nossa defesa permitiu o 3-0 para eles mas, apesar disso nunca deixamos de fazer o nosso jogo e isso é um aspecto positivo. Ou seja, não deixamos de procurar o golo e de manter o jogo animado e vivo. No global, não foi um jogo bem conseguido da nossa parte, mas reconheço que o terreno era muito difícil que nos condicionou o jogo e o novo arranjo táctico.
Henrique Avelar